
Nas décadas de 1970 e de 1980 várias famílias vindas da Europa para Guarapuava se instalaram no município para trabalhar nas fábricas de papel. Ao longo dos anos esse mercado se desenvolveu e aos poucos foram criando espaço a novas fábricas do ramo. Como veremos nesta edição do Made in Guarapuava, relatando um pouco sobre a Iberkraft Indústria de Papel e Celulose Ltda.
A unidade foi adquirida há 19, a antecessora era a Incopast Ind e Comercio de Papel Ltda. A empresa desenvolve atividades na produção de papel em bobinas para embalagens. Papel produzido com aproximadamente 90% de aparas de papel reciclado, ou seja, as caixas de papelão. Atualmente com 170 funcionários, a indústria busca desenvolver produtos que satisfaçam as reais necessidades dos clientes, como conta o diretor de recursos humanos da indústria, Wagner Siqueira. “A empresa está sempre buscando relações profissionais de longo prazo com as pessoas que tornam sua política de crescimento sustentável com responsabilidade”.
A unidade foi adquirida há 19, a antecessora era a Incopast Ind e Comercio de Papel Ltda. A empresa desenvolve atividades na produção de papel em bobinas para embalagens. Papel produzido com aproximadamente 90% de aparas de papel reciclado, ou seja, as caixas de papelão. Atualmente com 170 funcionários, a indústria busca desenvolver produtos que satisfaçam as reais necessidades dos clientes, como conta o diretor de recursos humanos da indústria, Wagner Siqueira. “A empresa está sempre buscando relações profissionais de longo prazo com as pessoas que tornam sua política de crescimento sustentável com responsabilidade”.

A fabricação de papel é realizada em processos, iniciada com a mistura de fardos de celulose e água em um imenso liquidificador denominado desagregador. Posteriormente as fibras de celulose passam pelo processo de refinação, no qual as paredes das fibras são quebradas. A partir disso, segue para a finalização, depuração, prensagem, secagem, calandragem, rebobinamento, embalagem e balança, e processos específicos.
Apesar do desenvolvimento sustentável e do reconhecimento da indústria, em função da atividade e variedade do produto, o mercado guarapuavano não comporta muitas alternativas, abrindo consequentemente oportunidade de mercado fora do estado. “O volume de matéria prima, bem como o valor deste produto resulta em pouco consumo de produto local; já o produto final (bobina) é fornecido diretamente para atender a demanda do consumo de outras empresas”, explica Wagner Siqueira.

Atualmente, a produção brasileira de papel e celulose é exclusivamente a partir de florestas plantadas, recursos naturais renováveis que absorvem carbono da atmosfera. Além de evitarem o desmatamento, os plantios florestais são realizados principalmente em áreas degradadas e atuam com fixação de mão-de-obra no campo.
Em parceira com as técnicas de sustentabilidade, o diretor de recursos humanos explica ainda que, a exclusividade dos produtos para fora do estado, além dos papéis, são as embalagens, “a área de maior venda da indústria no setor de embalagens prontas é o estado de São Paulo”, afirma.
Editado por Katrin Korpasch
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