Ana Carolina
Fazendo fronteira com o Paraguai, pelo Rio Paraná e com a Argentina, através do Rio Iguaçu, Guarapuava já foi um dos maiores municípios do Brasil em extensão territorial, ocupando mais da metade de todo o estado do Paraná.
Hoje, o município possui uma área de 3.125,852 km², localizada a 247 km da capital Curitiba. E com uma economia variada, atualmente vem abrindo caminho para novas tendências de sustentabilidade para o mercado. Como vamos conhecer na atividade desenvolvida pela empresa SOS óleo vegetal.
A SOS ÓLEO VEGETAL, há aproximadamente um ano, atua no mercado guarapuavano com um só objetivo: transformar todo óleo e gordura vegetal recolhidos na cidade em biodiesel, gerando assim, novos empregos e, ao retirar do meio ambiente todos estes resíduos, acaba evitando prejuízos à rede de esgoto, poluição dos mananciais, causados pelo despejo inadvertido deste material na natureza. É o que explica o gerente de Recursos Humanos da empresa, Gilson R. Tschá. “Coletamos óleo e gordura de origem animal e vegetal nas escolas, igrejas, cozinhas industriais (bares, restaurantes, roticerias etc.)”.
Hoje, o município possui uma área de 3.125,852 km², localizada a 247 km da capital Curitiba. E com uma economia variada, atualmente vem abrindo caminho para novas tendências de sustentabilidade para o mercado. Como vamos conhecer na atividade desenvolvida pela empresa SOS óleo vegetal.
A SOS ÓLEO VEGETAL, há aproximadamente um ano, atua no mercado guarapuavano com um só objetivo: transformar todo óleo e gordura vegetal recolhidos na cidade em biodiesel, gerando assim, novos empregos e, ao retirar do meio ambiente todos estes resíduos, acaba evitando prejuízos à rede de esgoto, poluição dos mananciais, causados pelo despejo inadvertido deste material na natureza. É o que explica o gerente de Recursos Humanos da empresa, Gilson R. Tschá. “Coletamos óleo e gordura de origem animal e vegetal nas escolas, igrejas, cozinhas industriais (bares, restaurantes, roticerias etc.)”.
O objetivo é transformar a gordura vegetal em biodiesel
A empresa há mais de dois anos solicitou aos órgãos competentes, IAP, SEMA, Vigilância sanitária, Prefeitura municipal, entre outros, toda a documentação necessária para o funcionamento, já que é preciso autorização desde coleta, transporte para o armazenamento do óleo e da gordura vegetal recolhidos. Mas as atividades de coleta foram iniciadas a apenas um ano, quando toda a documentação exigida foi regularizada.
A SOS mantém suas atividades baseada em três objetivos: A) O social, reverter o óleo de cozinha usado que antes era jogado fora em benefício à comunidade carente, entidades sociais, colégios e igrejas, entre outras. B) O educativo, através de palestras, educar e alertar os alunos do ensino fundamental. C) O ambiental, retirar o óleo de cozinha e gordura vegetal que até então era jogado erroneamente na natureza.
Segundo Gilson R. Tschá a empresa realiza a atividade de sustentabilidade em parceria com as Secretarias de Educação e Meio Ambiente, ministrando palestras em escolas dos municípios conveniados e difundindo o conceito de reciclagem do óleo de fritura. “É uma empresa preocupada com o futuro do nosso planeta e com o destino de nossas gerações futuras, pois segundo estudos, caso não incentivarmos a prática da reciclagem em menos de 10 anos teremos problemas com o abastecimento de água”.
A SOS mantém suas atividades baseada em três objetivos: A) O social, reverter o óleo de cozinha usado que antes era jogado fora em benefício à comunidade carente, entidades sociais, colégios e igrejas, entre outras. B) O educativo, através de palestras, educar e alertar os alunos do ensino fundamental. C) O ambiental, retirar o óleo de cozinha e gordura vegetal que até então era jogado erroneamente na natureza.
Segundo Gilson R. Tschá a empresa realiza a atividade de sustentabilidade em parceria com as Secretarias de Educação e Meio Ambiente, ministrando palestras em escolas dos municípios conveniados e difundindo o conceito de reciclagem do óleo de fritura. “É uma empresa preocupada com o futuro do nosso planeta e com o destino de nossas gerações futuras, pois segundo estudos, caso não incentivarmos a prática da reciclagem em menos de 10 anos teremos problemas com o abastecimento de água”.
Editado por Mário Raposo Jr.
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