Gabriela Titon
A rotina desgastante enfrentada por muitas pessoas origina problemas físicos e emocionais. Compromissos, obrigações, prazos: a vida contemporânea eleva os níveis de tensão e estresse. Uma forma de relaxar é praticando o tai chi ti con, que combina momentos de respiração e alongamento.
Essa modalidade é a base para o tai chi chuan e o kung fu, mais difundidos no Brasil. Inspirado em movimentos de animais, o tai chi tem a intenção de trabalhar a energia dentro do organismo. Conforme a cultura oriental, essa prática busca a união entre as forças Yin e Yang.
Entre outros benefícios, a atividade melhora a circulação sanguínea, a ansiedade, a postura e a coordenação motora. Segundo Ethel Welp, professora de tai chi, o efeito é tão positivo que pode prevenir doenças. “Muitas enfermidades surgem pela má inspiração e expiração. Quando respiramos corretamente e soltamos todos os músculos, o nosso corpo trabalha de maneira correta”.
Ethel pratica a modalidade há 12 anos. “Eu era empresária e estava muito tensa, com vários problemas de saúde. O tai chi foi a minha cura. Hoje, estou ótima”. A vida de negócios ficou para trás e atualmente, além de ministrar aulas, ela também faz massagens terapêuticas.
Comprovando os resultados obtidos, a professora conta que vários alunos da terceira idade voltaram a dirigir depois de praticar os exercícios. Isso acontece porque a atividade estimula a memória. “Agora eles têm novamente energia, percepção e equilíbrio. Se praticássemos esse tipo de atividade e cuidássemos da alimentação, poderíamos viver muito mais e sem remédios”.
O professor universitário Heródoto F. Bento-DeMello, marido de Ethel, é adepto da prática há oito anos. Segundo ele, a ansiedade é um dos maiores problemas atuais. “O tempo todo, as pessoas querem utilizar energia. Não se respeita o momento de recolher energia, estar fortalecido e no momento seguinte aplicá-la. Mas, estando em sintonia, pode-se ter uma vida intensa sem agredir o corpo”.
O casal Patrícia Carla Gilone de Lima e Vanderlei Aparecido de Lima voltou a participar das aulas este ano. “O tai chi melhora a respiração e o alongamento. É um movimento de forma natural”, afirma Vanderlei. Patrícia conclui: “É uma filosofia. Quem começa, quer continuar”.
Serviço
As aulas de tai chi ti con são abertas à comunidade. Para professores, agentes universitários, estagiários e acadêmicos da Unicentro, a mensalidade custa R$ 30. Caso não possua vínculos com a universidade, o valor é R$ 40. Os horários são 3ª e 5ª, às 7h30min e às 18h. As aulas são realizadas no jardim de inverno do campus Santa Cruz (Rua Salvatore Renna - Padre Salvador, 875).
Conheça os benefícios do tai chi
• fortalecimento do sistema nervoso;
• aumento da energia e da disposição;
• equilíbrio de todos os sistemas orgânicos do corpo;
• prevenção e redução do estresse;
• diminuição da ansiedade e equilíbrio das emoções;
• aumento da flexibilidade e relaxamento muscular;
• aumento da atenção e da concentração mental;
• fortalecimento do sistema imunológico, auxiliando na prevenção de doenças.
Editado por Luciana Grande
A rotina desgastante enfrentada por muitas pessoas origina problemas físicos e emocionais. Compromissos, obrigações, prazos: a vida contemporânea eleva os níveis de tensão e estresse. Uma forma de relaxar é praticando o tai chi ti con, que combina momentos de respiração e alongamento.
Essa modalidade é a base para o tai chi chuan e o kung fu, mais difundidos no Brasil. Inspirado em movimentos de animais, o tai chi tem a intenção de trabalhar a energia dentro do organismo. Conforme a cultura oriental, essa prática busca a união entre as forças Yin e Yang.
Entre outros benefícios, a atividade melhora a circulação sanguínea, a ansiedade, a postura e a coordenação motora. Segundo Ethel Welp, professora de tai chi, o efeito é tão positivo que pode prevenir doenças. “Muitas enfermidades surgem pela má inspiração e expiração. Quando respiramos corretamente e soltamos todos os músculos, o nosso corpo trabalha de maneira correta”.
Ethel pratica a modalidade há 12 anos. “Eu era empresária e estava muito tensa, com vários problemas de saúde. O tai chi foi a minha cura. Hoje, estou ótima”. A vida de negócios ficou para trás e atualmente, além de ministrar aulas, ela também faz massagens terapêuticas.
Comprovando os resultados obtidos, a professora conta que vários alunos da terceira idade voltaram a dirigir depois de praticar os exercícios. Isso acontece porque a atividade estimula a memória. “Agora eles têm novamente energia, percepção e equilíbrio. Se praticássemos esse tipo de atividade e cuidássemos da alimentação, poderíamos viver muito mais e sem remédios”.
O professor universitário Heródoto F. Bento-DeMello, marido de Ethel, é adepto da prática há oito anos. Segundo ele, a ansiedade é um dos maiores problemas atuais. “O tempo todo, as pessoas querem utilizar energia. Não se respeita o momento de recolher energia, estar fortalecido e no momento seguinte aplicá-la. Mas, estando em sintonia, pode-se ter uma vida intensa sem agredir o corpo”.
O casal Patrícia Carla Gilone de Lima e Vanderlei Aparecido de Lima voltou a participar das aulas este ano. “O tai chi melhora a respiração e o alongamento. É um movimento de forma natural”, afirma Vanderlei. Patrícia conclui: “É uma filosofia. Quem começa, quer continuar”.
Serviço
As aulas de tai chi ti con são abertas à comunidade. Para professores, agentes universitários, estagiários e acadêmicos da Unicentro, a mensalidade custa R$ 30. Caso não possua vínculos com a universidade, o valor é R$ 40. Os horários são 3ª e 5ª, às 7h30min e às 18h. As aulas são realizadas no jardim de inverno do campus Santa Cruz (Rua Salvatore Renna - Padre Salvador, 875).
Conheça os benefícios do tai chi
• fortalecimento do sistema nervoso;
• aumento da energia e da disposição;
• equilíbrio de todos os sistemas orgânicos do corpo;
• prevenção e redução do estresse;
• diminuição da ansiedade e equilíbrio das emoções;
• aumento da flexibilidade e relaxamento muscular;
• aumento da atenção e da concentração mental;
• fortalecimento do sistema imunológico, auxiliando na prevenção de doenças.
Editado por Luciana Grande
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