Conhecida como o fenômeno do século, a medicina ortomolecular ganha adeptos com a promessa de combater o envelhecimento, a indisposição física e auxiliar no emagrecimento

Uma terapia capaz de combater o excesso de radicais livres do corpo humano, que dão origem a problemas de saúde, como doenças degenerativas, é a promessa da medicina ortomolecular, que procura restabelecer o equilíbrio do organismo, com a reposição dos minerais essências e a retirada dos tóxicos. Como explica o médico Chao Tsu Wai, “Os alimentos que entram no seu corpo têm que sofrer um processo de queima e, como toda queima, ficam os resíduos. Os de maior quantidade encontrados no nosso organismo são o gás carbono, a água e o mais perigoso deles, os radicais livres, que não são eliminados naturalmente pelo organismo”.
O tratamento ortomolecular, caracterizado por beneficiar o corpo humano, começou a ser estudado com as teses do americano Linus Pauling, que ganhou prêmio Nobel de Química em 1954, por seu trabalho pioneiro a respeito da formação das moléculas. Nos anos de 1950, depois de identificar o papel dos radicais livres no processo de degradação molecular, ele passou a defender a suplementação de vitaminas e minerais para combatê-los e preveni-los.
Com o avanço de conhecimento das técnicas medicinais, descobriu-se que através do exame do cabelo é possível detectar deficiências minerais essenciais do nosso corpo, que quando ausentes no organismo provocam uma série de problemas. Como exemplo o cálcio (osteoporose), o lítio (depressão), o selênio (poderoso destruidor dos radicais livres), e também se há a presença de metais tóxicos causadores de sintomas e doenças, por exemplo, o alumínio (diminuição da memória), o chumbo (enxaquecas, tonturas), mercúrio (alteração do humor), níquel (queda dos cabelos).
O terapeuta e especialista no assunto, Tsu Wai, explica. “A medicina ortomolecular descobriu que envelhecemos porque somos oxidados, e essa oxidação se dá em razão dos radicais livres presentes no organismo”. Desta forma, a terapia ortomolecular, além de prevenir o envelhecimento precoce, auxilia no tratamento de doenças como as dos ossos, artrose e artrite, os desvios psicológicos como o Alzheimer e o Parkinson, e, ainda, o enfarte, o câncer, a diabete, a depressão e as alergias em geral.
Com um método inovador, o tratamento ficou reconhecido como o fenômeno do século. O acompanhamento especializado varia do perfil de cada pessoa e é realizado com medicamentos antioxidantes, suplementos de vitaminas A, B e C, além de outras atividades como a massagem. Wai define, “As mulheres conhecem muito mais do que os homens os efeitos dos radicais livres, pois ele é o principal causador das rugas na pele. Então é por isso que hoje existem muitos cosméticos, no mercado, chamados anti-radicais livres. Porque o radical livre consegue quebrar a cadeia das trabéculas de sustentação do colágeno e da elastina e, com isso, a força gravitacional puxa a pele para baixo”.
Ivani Camargo Bordô, adepta da terapia há anos, afirma que o tratamento foi uma opção, entre muitas não solucionadas, para frear os problemas de coluna e labirintite. “Meu tratamento é realizado com soro, injeção, exercícios físicos e sessões de acupuntura. Em quase dois anos de acompanhamento especializado, os sinais de melhora são evidentes”.
O tratamento ortomolecular, caracterizado por beneficiar o corpo humano, começou a ser estudado com as teses do americano Linus Pauling, que ganhou prêmio Nobel de Química em 1954, por seu trabalho pioneiro a respeito da formação das moléculas. Nos anos de 1950, depois de identificar o papel dos radicais livres no processo de degradação molecular, ele passou a defender a suplementação de vitaminas e minerais para combatê-los e preveni-los.
Com o avanço de conhecimento das técnicas medicinais, descobriu-se que através do exame do cabelo é possível detectar deficiências minerais essenciais do nosso corpo, que quando ausentes no organismo provocam uma série de problemas. Como exemplo o cálcio (osteoporose), o lítio (depressão), o selênio (poderoso destruidor dos radicais livres), e também se há a presença de metais tóxicos causadores de sintomas e doenças, por exemplo, o alumínio (diminuição da memória), o chumbo (enxaquecas, tonturas), mercúrio (alteração do humor), níquel (queda dos cabelos).
O terapeuta e especialista no assunto, Tsu Wai, explica. “A medicina ortomolecular descobriu que envelhecemos porque somos oxidados, e essa oxidação se dá em razão dos radicais livres presentes no organismo”. Desta forma, a terapia ortomolecular, além de prevenir o envelhecimento precoce, auxilia no tratamento de doenças como as dos ossos, artrose e artrite, os desvios psicológicos como o Alzheimer e o Parkinson, e, ainda, o enfarte, o câncer, a diabete, a depressão e as alergias em geral.
Com um método inovador, o tratamento ficou reconhecido como o fenômeno do século. O acompanhamento especializado varia do perfil de cada pessoa e é realizado com medicamentos antioxidantes, suplementos de vitaminas A, B e C, além de outras atividades como a massagem. Wai define, “As mulheres conhecem muito mais do que os homens os efeitos dos radicais livres, pois ele é o principal causador das rugas na pele. Então é por isso que hoje existem muitos cosméticos, no mercado, chamados anti-radicais livres. Porque o radical livre consegue quebrar a cadeia das trabéculas de sustentação do colágeno e da elastina e, com isso, a força gravitacional puxa a pele para baixo”.
Ivani Camargo Bordô, adepta da terapia há anos, afirma que o tratamento foi uma opção, entre muitas não solucionadas, para frear os problemas de coluna e labirintite. “Meu tratamento é realizado com soro, injeção, exercícios físicos e sessões de acupuntura. Em quase dois anos de acompanhamento especializado, os sinais de melhora são evidentes”.
Qual o momento certo pra começar o tratamento?
As sessões de terapia ortomolecular não têm restrições de idade e deve ser encarada com uma prevenção para as doenças degenerativas. O tratamento deve ser realizado minuciosamente, através de exames clínicos capazes de detectar os desequilíbrios do organismo e, ainda, uma avaliação para estabelecer quais as atividades ideais para recuperar o equilíbrio molecular do corpo. Contudo, o terapeuta alerta. “Atualmente a terapia ortomolecular virou modismo, mas isso é um risco, pois tudo que é moda é efêmero. Precisamos ficar atentos para as novas tendências da medicina”.
Editado por Katrin Korpasch
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